LEMBRANÇAS E SAUDADE: O PIUMHIENSE JOSÉ ANTÔNIO CONTA COMO FOI SUA VIDA NA MINERAÇÃO

 

As lembranças são como água corrente, descem em enxurrada sem conectar a um tempo de relógio, ou vem devagar descendo a ribanceira, limpando e abrindo caminhos. As histórias, a saudade e as lembranças ao longo da Bacia do Ribeirão Araras seguem seu curso, à revelia da narrativa do piumhiense José Antônio que conta como foi sua vida na mineração por cerca de 10 anos. José Antônio sente saudade dos amigos, mas do trabalho ele disse que sofreu muito e que hoje colhe as consequências.

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