Levantamento divulgado em outubro pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) soma 473 pessoas físicas (patrões) e jurídicas (empresas).
Dezesseis empregadores de cidades do Centro-Oeste de Minas estão na lista dos que submeteram pessoas a condições análogas à de escravidão. A informação é da Lista Suja do Trabalho Escravo, atualizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) na última quinta-feira (5). A “lista suja”, como é popularmente conhecida, é o principal instrumento de políticas públicas para o combate ao trabalho escravo. Por meio dela, é possível verificar e combater o problema. A atualização da lista acontece em abril e outubro de cada ano.
Na lista de outubro, mais 204 nomes foram adicionados. Agora, a relação soma 473 pessoas físicas (patrões) e jurídicas (empresas).
Esses nomes só são adicionados ao cadastro após a conclusão do processo istrativo que julgou o caso, com uma decisão sem possibilidade de recurso.
Veja de onde são os empregadores envolvidos da região:
- Bambuí: uma fazenda com 1 trabalhador resgatado
- Carmo do Cajuru: uma fazenda com 3 trabalhadores resgatados;
- Córrego Danta: uma fazenda com 1 trabalhador resgatado
- Córrego Danta: uma fazenda com 2 trabalhadores resgatados
- Formiga: uma fazenda com 7 trabalhadores resgatados
- Medeiros: duas fazendas com 6 trabalhadores resgatados
- Medeiros: uma fazenda com 13 trabalhadores resgatados
- Medeiros: uma fazenda com 9 trabalhadores resgatados
- Perdigão: uma fazenda com 1 trabalhador resgatado
- Pimenta: uma fazenda com 9 trabalhadores resgatados
- Piumhi: uma fazenda com 18 trabalhadores resgatados
- Pratinha: uma fazenda com 3 trabalhadores resgatados
- Pratinha: uma fazenda com 9 trabalhadores resgatados;
- São Gonçalo do Abaeté: uma fazenda com 2 trabalhadores resgatados
- São Roque de Minas: uma fazenda com 7 trabalhadores resgatados
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