Capitólio, município localizado no coração do Mar de Minas, o maior complexo aquático artificial da América Latina. Cidade do Centro-Oeste mineiro em que a maior fatia econômica vem do turismo e que, em janeiro deste ano, viu o setor ser devastado após uma tragédia jamais registrada antes na história da região. A queda de um paredão sobre uma lancha resultou em perdas humanas no dia 8 de janeiro deste ano. O acidente causou ainda declínio em arrecadação, emprego e renda.
“Tivemos um período sombrio, mas com a força e trabalho de todos conseguimos nos levantar, mais fortes e com objetivos muito maiores daqui para frente", disse o prefeito de Capitólio Cristiano Geraldo da Silva (PP).
Força-tarefa
Uma verdadeira força-tarefa envolvendo famílias que tiram sustento do setor, autoridades, pesquisadores e estudiosos, foi montada em defesa do maior patrimônio da região: o complexo de belezas naturais que inclui cachoeiras, cânions, o cerrado, flora, fauna e o Lago de Furnas.
Segundo o Executivo, 80% da economia da cidade vem do turismo. Por isso, a Prefeitura e uma equipe istrativa envolvendo várias pastas, como a secretaria de Turismo, e com apoio do Governo de Minas, elaborou um programa de retomada turística já desenvolvido no munício: "Reviva Capitólio - Viva o Mar de Minas", com intuito de recuperar e garantir mais segurança ao turismo na região de Furnas.
Percebemos que agora estamos recebendo mais famílias e pessoas de regiões mais próximas. Mas acredito que isso tenha influência de diversos fatores, como, por exemplo, o preço do combustível e assim as pessoas estão dando preferência para locais mais próximos”, disse.
Diversidade de atrativos
Além dos eios pelos cânions, Capitólio tem uma vasta lista de locais turísticos e de lazer, como complexos aquáticos, eios com caminhonetes tracionadas, resorts, bares com gastronomia típica e visitação em complexos particulares de cachoeiras.
“Temos divulgado muito essa diversificação de eios e isso tem dado resultado. Inclusive, percebemos reflexo na quantidade de dias que o turista tem ficado na região que são geralmente três ou mais, justamente, porque ele tem percebido a quantidade de atrativos disponíveis”, frisou.
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