Ele faleceu no dia 11 de outubro em um grave acidente na Rodovia Fábio Talarico, que liga Franca a São José da Bela Vista. Uma colisão frontal envolvendo dois veículos, uma Strada e um Vectra, matou o vereador e presidente da Câmara de Piumhi, Manuel Gumercindo Marques (PR), 56. Outras três pessoas ficaram gravemente feridas e foram encaminhadas para a Santa Casa de Franca. Ele deixou muitas saudades em nosso coração! Todos conheciam pelo seu jeito carinhoso de ser! Caridoso e de um grande coração! Nunca negou nada a ninguém! Por isso sua agem foi tão rápida pela terra! No texto a baixo a jornalista Lidi Siles faz um poema de despedida a esse grande Homem que sempre nos inspirou ser melhor!
Será sempre Mané
Ele nasceu Mané, cresceu Mané e morreu Mané. Uma figura tão querida e estimada na cidade que deixou Piumhi triste e enlutada na manhã do domingo, 11 de outubro de 2009, véspera de um feriado.
Eram tão especial que de Manoel Gumercindo Marques ou a ser Mané Bicheiro tornou-se Mané de Novo, e de novo e de novo. E por três vezes consecutivas ocupou uma das cadeiras do Legislativo, a qual atualmente chegou à presidência. Um presidente que na maioria das vezes dispensava trajes sociais e se apresentava de um jeito simples e sem muita cerimônia que chegava misturar-se ao povo com seu jeito sempre Mané de ser.
Era daqueles que fazia caridade e ajudava ao próximo, mas não fazia questão de que esse ato o fizesse maior e nem melhor ou o levasse à primeira página dos jornais. E não é porque agora faleceu que tornou-se um homem bom, ele já o era aqui no nosso meio.
Tinha intimidade até com a bicharada, vocação essa que rendeu-lhe um apelido carinhoso e as correntes de ouro que carregava no pescoço. Era Mané do povo, Mané de todos, e agora ou a ser Mané de Deus. Como diria Ed Mota “Manuel foi pro céu”.
A verdade é que a cidade teve uma grande perda, não só do homem, mas do político, que mesmo sendo ‘político’ pensava no crescimento do município e esteve à frente de projetos importantes que beneficiaram a população.
Mané era a cara do povo piumhiense. Trazia consigo o carisma dos que nascem na cidade carinho e a simplicidade de uma população que tem esperança de um futuro melhor. Ed Mota fez a música sem conhecer o personagem, mas sabia “que se ele fosse um político a vida não seria assim. Oh não”.
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